Todos nós deveríamos escrever uma autobiografia.
Já imaginou?
Só nós sabemos a narrativa de cada experiência que vivemos, boas e ruins.
Por que uma autobiografia só é interessante se for de um famoso?
Recentemente perdemos a querida Rita Lee e em uma entrevista, ela falou
sobre como foi bom escrever sobre sua vida. Começou como um “meu querido
diário” e logo decidiu seguir uma ordem cronológica. Ela contou que isso lhe
fez um bem danado, exorcizou seus dramas e aprendeu a olhar para as
situações de uma outra maneira. As coisas pareciam mais leves depois disso.
Muito interessante! Afinal, antes de ser Rita Lee, ela era uma pessoa comum,
um filho de Deus e que tinha a sua vida em particular.
E quanto a ser famoso, devemos ser os melhores ídolos e fãs de nós mesmos,
passamos por tantas provações e seguimos firmes.
Inclusive agora estamos aqui, lendo esse artigo e já pensando em como
começar o livro da nossa história.
Sim, nossa história, com as nossas percepções, sensações e vivências.
Deixar fluir e ver o que acontece.
Dica: Eleger um determinado fato, uma fase, uma situação e deixar sair.
Vale ler biografias de outras pessoas para se inspirar, até mesmo para sentir
essa questão da liberdade de escrever.
Depois que publicar, avisar todo mundo.
Acredite, muitas pessoas vão querer saber das nossas vidas!

Maíla Camppozana D’Addio – Formada em Rádio e Televisão pela
Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP

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