Mesmo após tantos meses do início da quarentena, a pandemia segue presente, mas, agora, em uma nova realidade: o “novo normal”.
Por mais que, pouco a pouco, as atividades dos estabelecimentos e as rotinas das pessoas estejam voltando, o “novo normal” contém atenções necessárias e essenciais para preservar a nossa saúde e a do próximo.
Adaptar-se é preciso.
E é trabalhando de casa, respeitando o distanciamento social, optando por serviços delivery, usando máscaras obrigatórias, tomando cuidados ao chegar em casa, entre outras atitudes, que podemos perceber pequenas amostras desse “novo normal” já fazendo parte de nosso cotidiano.
Ainda que, no momento, exista mais flexibilização, viver neste “novo normal” é estar em total estado de alerta, pois a todo instante somos lembrados que a pandemia ainda não passou.
Sem uma previsão precisa para definir o fim da quarentena, o número de infectados, os nossos sentimentos de ansiedade, angústia, saudade e questionamentos como “Quando tudo isso vai passar?”, “Quando será que sai a vacina?” ou “Como será o novo normal daqui pra frente?”, só aumentam.
É a sensação da grande maioria.
Um cenário um pouco incerto e confuso, não é? Mas, se chegamos até aqui, não podemos relaxar agora, concorda?
Por isso, daqui em diante, é extremamente importante tornar este “novo normal”, o nosso normal de sempre.
Com leituras edificantes, práticas de atividades físicas, meditação, novos conhecimentos e, se necessário, com ajuda profissional, podemos enfrentar estes tempos.
Apesar de toda dificuldade, vamos todos sair mais fortes, mais sábios, mais humanos e com muito amor para compartilhar.