Por conta da necessidade de manter-se em casa durante a pandemia, as relações e os vínculos entre familiares e amigos que compartilham de um mesmo lar se fortaleceu ainda mais no período da quarentena.
Com muitos meses de intensa convivência em vista, o cuidado e a proteção falaram mais alto e fizeram com que todos prestassem mais atenção ao zelar pela saúde e pelo bem-estar de seus parentes.
A fim de oferecer total segurança a todas as pessoas de seus vínculos, principalmente aos idosos — considerados parte do grupo de alto risco da COVID-19 — muitas casas foram adaptadas, rotinas foram transformadas, e cada experiência do cotidiano tornou-se um desafio diferente.
Auxiliando-os a garantir seus cuidados essenciais no dia a dia, uma boa alimentação, vitaminas para melhorar a imunidade, hidratação, atividades, não perder os horários dos medicamentos, entre outras dedicações, senhoras e senhores acostumaram-se com o integral suporte para realizar seus afazeres.
Porém, com a flexibilização, reabertura gradual dos estabelecimentos e volta da vida no “novo normal”, os idosos, habituados com a frequente companhia e laços mais estreitos em relação a seus vínculos, voltaram a ficar mais tempo desacompanhados.
Mas, e agora? O que fazer? Voltando ao título da nossa matéria: como flexibilizar os vínculos criados na quarentena?
Ainda não há uma previsão de quando tudo isso passará definitivamente, porém, diante da delicada situação, a resposta ideal para solucionar essa questão encontra-se em um meio termo, em uma decisão que ajude ambas as partes — tanto de quem cuida, como aquele que é cuidado.
Preparadas para enfrentar o futuro da pandemia, as casas de repouso têm redobrado a atenção e promovido todos os serviços, esforços e novos vínculos necessários para atender aqueles que se encontram na terceira idade.
Aqui na Nossa Casa, funcionamos a todo instante com muito carinho, atividades diárias, boa alimentação e supervisão médica, com funcionários e colaboradores qualificados para certificar que, mesmo em após este conturbado momento, tudo corra bem e a alegria permaneça, sempre!
Maíla C. D’addìo – Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP