É tempo de Olimpíadas. Medalha de ouro, prata ou bronze.
Quem se destaca mais, vence, quem se destaca menos, fica em outra classificação. Tem quem não alcança o pódio, ou ainda quem nem é escalado a competir.
O ápice da Olimpíada é garantir o ouro. E, para isso, é preciso fazer tudo certo, conforme o treino incessante e orientações dos técnicos. O atleta sabe bem o que é pra ser feito. Nada ali é novidade. E um mínimo deslize pode ser suficiente para que sua classificação mude de posição ou até mesmo não exista.
Bronze ainda é bom, mas o ouro é o topo. É mostrar para sua nação que estudou, aprendeu e fez corretamente a lição. Se você imaginar que a vida é um convite a participar das Olimpíadas, onde as classificações são baseadas em boas atitudes para com os outros, qual seria a sua classificação?
Bronze, prata ou ouro?
Assim como os atletas, você também sabe a lição e a cada dia tem a chance de praticar um pouco mais sobre ser um ser melhor.
Bronze é bom, mas significa que é preciso ser mais, trabalhar mais, melhorar mais. Alguns deslizes de comportamento ainda acontecem, pensamentos negativos, egoísmo e etc.
Prata é um pouco melhor, mas significa que algo ainda precisa ser melhorado. Pensamentos negativos visitam de vez em quando e atrapalham sua conexão.
Ouro é supremo. Não existe detalhe a ser considerado negativo a ponto de diminuir a sua classificação. Você aprendeu sobre ser uma pessoa do bem e a trabalhar as adversidades da vida para que elas não impeçam a sua conquista.
E então, qual a sua medalha nesta altura da competição?
Leia mais:
E se você tivesse uma segunda chance?
Uma outra maneira de abraçar
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP