O tempo é sempre o mesmo: sessenta segundos para uma hora, vinte e quatro horas para um dia, trinta dias para um mês e doze meses para um ano. Mesmo sabendo que não oscila, não pula, não atrasa, a impressão é que ele voa, sem dó, sem pudor e sem medo. Passa tão rápido que mal se percebe o quão valioso ele é.
Quando se vê, já passou o ônibus, o fim de semana, as férias, um ano de pandemia.
De tanto vai passar, já passou e a pergunta que fica é: o que você fez?
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Vale considerar as boas reflexões da pandemia, afinal de contas, os dias pareciam mais longos, mais encontros com o íntimo, mais valor ao que era tão simples e que ficou para depois. Só não pode deixar novamente para depois. O tempo não para, ele não espera e ele não vai mudar. Quem precisa da mudança é você, somos nós!
Existe um vídeo na internet que traz uma maneira muito interessante de pensar no tempo, como se ele fosse o banco da vida, uma reflexão do ator Nelson Freitas. Tendo um tempo (e para isso você tem), assista:
E o que fazer a partir daí? Como você vai aproveitar o seu tempo?
Crie rotinas com horários e metas de curto, médio e longo prazo, busque novos aprendizados, combine encontros adaptados a este novo normal, experimente novas oportunidades, se lance a novos desafios. O tempo tem valor de “valeu a pena”!
Portanto, não assista o tempo passar da janela, ele leva a sua vida e certamente o que resta é o arrependimento.
Maíla C. D’addìo | Formada em Rádio e Televisão pela Universidade FMU
Radialista DRT 0034310/SP